Engraçado teres posto este vídeo sobre a passagem do tempo, imediatamente a seguir ao meu referente à mesma temática ;) (sim e sei que já o querias por, não foste copiona!) :P
O tempo é, indubitavelmente, um conceito extremamente relativo. Então quando comparamos as nossas vivências, temos mesmo noção de que um ano para mim, não é o mesmo que um ano para ti ;)
Infelizmente, somos nós que servimos o tempo, não é ele que nos serve a nós. Apenas nos compete ter a noção - verdadeira ou não perante outros, não importa - que o estamos a aproveitar de forma devida. E, como em regra concluimos que não... continuamos constantemente frustrados... Life's a bitch! E gostava que a nossa esperança média de vida já fosse 150 anos, talvez aí houvesse tempo para tudo o que queremos (ou não, ou não...) :P
Não há maneira de evitar a frustração constante de não conseguir fazer mais e melhor.. É o que acontece a quem pensa demasiado... e a quem corre demasiado. Para mim, não precisava da esperança media de vida de 150 anos, o que realmente importa, é que, quer seja muito ou pouco, que o nosso tempo seja passado com quem realmente importa e merece. "Façam o favor de ser felizes, com muito ou pouco tempo!"
Elsaaaaaa você aqui?! :D Faz o favor de não ignorar os meus posts!!! Eheh :P
Quanto aos 150 anos de vida... estava a ser irónica. Sei bem que nem esses nos chegavam! :P
Acho que nos devíamos ralar menos com o que não tem (até objectivamente) assim tanta importância e sabermos seriar o que realmente interessa. A idade torna-nos mais exigentes e até mesquinhos, mas também nos deveria dar a sabedoria de aproveitar o precioso tempo da melhor maneira possível. Espero mesmo que sim... :)
Eu estou sempre por ca, vejo todos os posts! Alias, ja faz da minha rotina diária vir aqui ao blog! E concordo perfeitamente contigo! Beijão pas meninas!
O teu acordo de coexistência pacífica com o Senhor Tempo é muito admirável... mas é sempre tão difícil transigir com ele que por vezes nos esquecemos das coisas que de facto importam. Nem grandes... nem pequenas... as que - intemporalmente - importam.
Engraçado teres posto este vídeo sobre a passagem do tempo, imediatamente a seguir ao meu referente à mesma temática ;) (sim e sei que já o querias por, não foste copiona!) :P
ResponderEliminarO tempo é, indubitavelmente, um conceito extremamente relativo. Então quando comparamos as nossas vivências, temos mesmo noção de que um ano para mim, não é o mesmo que um ano para ti ;)
Infelizmente, somos nós que servimos o tempo, não é ele que nos serve a nós.
Apenas nos compete ter a noção - verdadeira ou não perante outros, não importa - que o estamos a aproveitar de forma devida.
E, como em regra concluimos que não... continuamos constantemente frustrados...
Life's a bitch! E gostava que a nossa esperança média de vida já fosse 150 anos, talvez aí houvesse tempo para tudo o que queremos (ou não, ou não...) :P
Não há maneira de evitar a frustração constante de não conseguir fazer mais e melhor.. É o que acontece a quem pensa demasiado... e a quem corre demasiado.
ResponderEliminarPara mim, não precisava da esperança media de vida de 150 anos, o que realmente importa, é que, quer seja muito ou pouco, que o nosso tempo seja passado com quem realmente importa e merece. "Façam o favor de ser felizes, com muito ou pouco tempo!"
Elsaaaaaa você aqui?! :D Faz o favor de não ignorar os meus posts!!! Eheh :P
ResponderEliminarQuanto aos 150 anos de vida... estava a ser irónica. Sei bem que nem esses nos chegavam! :P
Acho que nos devíamos ralar menos com o que não tem (até objectivamente) assim tanta importância e sabermos seriar o que realmente interessa. A idade torna-nos mais exigentes e até mesquinhos, mas também nos deveria dar a sabedoria de aproveitar o precioso tempo da melhor maneira possível. Espero mesmo que sim... :)
Eu estou sempre por ca, vejo todos os posts! Alias, ja faz da minha rotina diária vir aqui ao blog!
ResponderEliminarE concordo perfeitamente contigo!
Beijão pas meninas!
Que bom ver-te por cá, Elsi :)
ResponderEliminarO teu acordo de coexistência pacífica com o Senhor Tempo é muito admirável... mas é sempre tão difícil transigir com ele que por vezes nos esquecemos das coisas que de facto importam. Nem grandes... nem pequenas... as que - intemporalmente - importam.
Hoje e sempre. :)