segunda-feira, 26 de abril de 2010

Há momentos em que nos arrastamos em parceria para o total desespero.
Vontade de gritar, virar as costas, não voltar.

Até que passam aqueles árduos cinco minutos. Vontade de te agarrar, puxar-te o cabelo, despir-te. As roupas, os preconceitos, as arrogâncias. Despir a minha roupa, a minha altivez, a minha parvoíce.

Gritei. E de seguida abracei-te com a mesmíssima raiva.

Desculpa meu amor. Talvez eu não saiba gostar de outra maneira.

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