Em pés de pluma, aproximo-me da tua sombra. O coração dispara ao ritmo descompassado dos pelos dos braços que se erguem. Eriçados te cumprimentam, contemplam, veneram. Não os aconchego.
Sinto-me pequena, a sombra não diminui à minha aproximação. És grande, és tão maior.
Assim contigo descobri o que tanto temem em revelar. O amor não está no coração, o amor não está no estomago, o amor não está no esófago. O amor mora na pele.
Sinto-me pequena, a sombra não diminui à minha aproximação. És grande, és tão maior.
Assim contigo descobri o que tanto temem em revelar. O amor não está no coração, o amor não está no estomago, o amor não está no esófago. O amor mora na pele.
Jil
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